Fizemos anteriormente aqui no blog um comparativo entre escolas brasileiras e escolas norte-americanas. Hoje o assunto é a diferença do sistema educacional brasileiro na comparação com outros países.
Nações como Japão, França e Argentina, só para citarmos três exemplos, no geral, têm sistemas de ensino muito mais eficientes quando comparados ao Brasil.
Além de questões culturais, isso acontece, principalmente, pela grade interdisciplinar e pelas atividades curriculares e extracurriculares as quais os alunos são submetidos e estimulados a participar desde muito cedo.
Sistema educacional brasileiro e os principais problemas
Segundo especialistas, a principal diferença do Brasil na comparação com outros países é a falta de estímulo para que o aluno, desde o início do período escolar, reflita sobre o conteúdo aprendido e em que sentido esse conhecimento influenciará em sua vida.
Aqui, o currículo da maioria das escolas restringe-se, apenas, ao preparo para a aprovação no vestibular, ainda de acordo com especialistas.
Assim, muitas possibilidades de aquisição de conhecimento e de estímulo ao pensamento crítico por meio de elementos que integram o cotidiano das pessoas são perdidas.
Na França e na Argentina, dois países onde a produção cinematográfica é reconhecida mundialmente, por exemplo, os alunos são levados ao cinema, de graça, pela escola. E depois do filme debatem, entre outros, aspectos técnicos, artísticos e culturais.
Além do aumento da bagagem cultural dos alunos, isso estimula o público a prestigiar desde muito cedo o cinema local, fortalecendo ainda mais essa indústria.
No Brasil, além da produção nacional ser menor, dada a dimensão continental do nosso país, ela não é projetada na maior parte das salas de cinema. E os alunos, tampouco, em sua maioria, são estimulados a consumir filmes nacionais.
No Japão, nosso terceiro exemplo, os alunos têm, em sala de aula, cursos de economia doméstica, caligrafia e sociologia, além das matérias básicas, desde pequenos. E ainda participam, na própria escola, de discussões políticas e simulações de eleições.
Já no Brasil, além de projetos de lei que pretendem banir o debate político nas escolas, a reforma do Ensino Médio (ainda em discussão) pretende tornar optativas disciplinas como Filosofia, Artes e Sociologia, essenciais para a formação humanística.
Escola Internacional de Alphaville
Escolas brasileiras bilíngues, como a Escola Internacional de Alphaville, contudo, além de uma formação acadêmica de excelência, oferece aos alunos, que são estimulados a pensar de forma global, uma ampla variedade de atividades curriculares e extracurriculares.
Essa metodologia é essencial para que os estudantes desenvolvam habilidades e competências para as novas profissões e para a vida. Além disso, torna-os ainda mais preparados para o ingresso nas melhores universidades, públicas e privadas, do Brasil e do mundo.
Hoje fizemos uma comparação do sistema educacional brasileiro com o de outros três países (França, Argentina e Japão). Conhece algum outro exemplo de país que deu certo na educação? Utilize os comentários abaixo para nos escrever sobre!
